segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Rito de Passagem dos índios Cherokees


O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. 
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha durante toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.

Ele não pode gritar por socorro para ninguém. 
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem. 
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido. 
O menino está naturalmente amedrontado. 
Ele pode ouvir toda espécie de barulho. 
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir picá-lo. 
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele não remove a venda . 
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem. 

Finalmente.. ...
 
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
 
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele. 
 
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos! 
Mesmo quando não percebemos, Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'. 
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo. 
Moral da história: 
Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele não esteja com você.
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material. 
E evite tirar a sua venda antes do amanhecer...

Recebi de um e-mail enviado por Priscila...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Infelizmente eles não querem mais

Belo texto copiado do blog do amigo Pr. Luiz Leandro (www.prluizleandro.com.br)


Infelizmente eles não querem mais as doutrinas da graça,
preferem semear sementes.

Infelizmente eles não não querem mais adorar a Deus,
querem shows.

Infelizmente eles não querem mais pregar sobre arrependimento,
querem vitória a qualquer preço.

Infelizmente eles não querem mais viver uma vida de quebrantamento,
querem determinar as bênçãos de Deus.

Infelizmente eles não querem mais as Escrituras Sagradas,
preferem "o reteté de Jeová".

Infelizmente eles não querem mais pregar o evangelho,
preferem um cristianismo "cabalistico" cheio de números.

Infelizmente eles não querem mais ser chamados de servos,
preferem o titulo de apóstolo.

Infelizmente eles não querem mais viver uma vida simples,
querem o DNA da Honra.

Infelizmente eles não querem mais a mensagem libertadora da Cruz de Cristo,
querem quebrar maldições hereditárias.

Infelizmente eles não querem mais a previdência divina,
querem o trízimo do povo de Deus.

Infelizmente eles não querem mais a graça,
querem vender indulgências.

Infelizmente eles não querem mais servir a Deus como mordomos,
querem fazer de Deus o seu gênio da lâmpada mágica.

Dias dificeis os nossos!

“E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.” (II Pedro 2 :3)


Pense nisso!

Fonte: Pr Renato Vargens em seu blog

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O homenzinho da Rua George


Alguma vez você já se perguntou o que resulta da distribuição de folhetos? O relato abaixo, do pastor Dave Smethurst, de Londres, responde essa pergunta:
“É uma história extraordinária a que eu vou contar. Tudo começou há alguns anos em uma Igreja Batista que se reúne no Palácio de Cristal ao Sul deLondres. Estávamos chegando ao final do culto dominical quando um homem se levantou em uma das últimas fileiras de bancos, ergueu sua mão e perguntou: “Pastor, desculpe-me, mas será que eu poderia dar um rápido testemunho?” Olhei para meu relógio e concordei, dizendo: “Você tem três minutos!” O homem logo começou com sua história:
“Mudei-me para cá há pouco tempo. Eu vivia em Sydney, na Austrália. Há alguns meses estive lá visitando alguns parentes e fui passear na rua George. Ela se estende do bairro comercial de Sydney até a área residencial chamada Rock. Um homem baixinho, de aparência um pouco estranha, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja, entregou-me um folheto e perguntou: ‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje à noite, o senhor irá para o céu?’ – Fiquei perplexo com essas palavras, pois jamais alguém havia me perguntado uma coisa dessas. Agradeci polidamente pelo folheto, mas na viagem de volta para Londres eu me sentia bastante confuso com o episódio. Entrei em contato com um amigo que, graças a Deus, é cristão, e ele me conduziu a Cristo”.
Todos aplaudiram suas palavras e deram-lhe as boas-vindas, pois os batistas gostam de testemunhos desse tipo.
Uma semana depois, voei para Adelaide, no Sul da Austrália. Durante meus três dias de palestras em uma igreja batista local, uma mulher veio se aconselhar comigo. A primeira coisa que fiz foi perguntar sobre sua posição em relação a Jesus Cristo. Ela respondeu:

A rua George, em Sydney.
“Morei em Sydney por algum tempo, e há alguns meses voltei lá para visitar amigos. Estava na rua George fazendo compras quando um homenzinho de aparência curiosa, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja e veio em minha direção, ofereceu-me um folheto e disse: ‘Desculpe, mas a senhora já é salva? Se morrer hoje, vai para o céu?’ – Essas palavras me deixaram inquieta. De volta a Adelaide, procurei por um pastor de uma igreja batista que ficava perto de minha casa. Depois de conversarmos, ele me conduziu a Cristo. Assim, posso lhe dizer que agora sou crente”.
Eu estava ficando muito admirado. Duas vezes, no prazo de apenas duas semanas, e em lugares tão distantes, eu ouvira o mesmo testemunho. Viajei para mais uma série de palestras na Mount Pleasant Church em Perth, no Oeste da Austrália. Quando concluí meu trabalho na cidade, um ancião da igreja me convidou para almoçar. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele tinha se tornado cristão. Ele explicou:
“Aos quinze anos vim a esta igreja, mas não tinha um relacionamento real com Jesus. Eu simplesmente participava das atividades, como todo mundo. Devido à minha capacidade para negócios e meu sucesso financeiro, minha influência na igreja foi aumentando. Há três anos fiz uma viagem de negócios a Sydney. Um homem pequeno, de aparência estranha, saiu da entrada de uma loja e me entregou um panfleto religioso – propaganda barata – e me fez a pergunta: ‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje, o senhor vai para o céu?’ – Tentei explicar-lhe que eu era ancião de uma igreja batista, mas ele nem quis me ouvir. Durante todo o caminho de volta para casa, de Sydney a Perth, eu fervia de raiva. Esperando contar com a simpatia do meu pastor, contei-lhe a estranha história. Mas ele não concordou comigo de forma alguma. Há anos ele vinha me incomodando e dizendo que eu não tinha um relacionamento pessoal com Jesus, e tinha razão. Foi assim que, há três anos, meu pastor me conduziu a Cristo”.
Voei de volta para Londres e logo depois falei na Assembléia Keswick no Lake-District. Lá relatei esses três testemunhos singulares. No final da série de conferências, quatro pastores idosos vieram à frente e contaram que eles também foram salvos, há 25-30 anos atrás, pela mesma pergunta e por um folheto entregue na rua George em Sydney, na Austrália.
Na semana seguinte viajei para uma igreja semelhante à de Keswick e falei a missionários no Caribe. Também lá contei os mesmos testemunhos. No final da minha palestra, três missionários vieram à frente e explicaram que há 15-25 anos atrás eles igualmente haviam sido salvos pela pergunta e pelo folheto do homenzinho da rua George na distante Austrália.
Minha próxima série de palestras me conduziu a Atlanta, na Geórgia (EUA). Fui até lá para falar num encontro de capelães da Marinha. Por três dias fiz palestras a mais de mil capelães de navios. No final, o capelão-mor me convidou para uma refeição. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele havia se tornado cristão.
“Foi um milagre. Eu era marinheiro em um navio de guerra no Pacífico Sul e vivia uma vida desprezível. Fazíamos manobras de treinamento naquela região e renovávamos nossos estoques de suprimentos no porto de Sydney. Ficamos totalmente largados. Em certa ocasião eu estava completamente embriagado e peguei o ônibus errado. Desci na rua George. Ao saltar do ônibus pensei que estava vendo um fantasma quando um homem apareceu na minha frente com um folheto na mão e perguntando: ‘Marinheiro, você está salvo? Se morrer hoje à noite, você vai para o céu?’ – O temor de Deus tomou conta de mim imediatamente. Fiquei sóbrio de repente, corri de volta para o navio e fui procurar o capelão. Ele me levou a Cristo. Com sua orientação, logo comecei a me preparar para o ministério. Hoje tenho a responsabilidade sobre mais de mil capelães da Marinha, que procuram ganhar almas para Cristo”.

“Desculpe, mas você é salvo? Se morrer hoje, vai para o céu?”
Seis meses depois, viajei a uma conferência reunindo mais de cinco mil missionários no Nordeste da Índia. No final, o diretor da missão me levou para comer uma refeição simples em sua humilde e pequena casa. Também perguntei a ele como tinha deixado de ser hindu para tornar-se cristão.
“Cresci numa posição muito privilegiada. Viajei pelo mundo como representante diplomático da Índia. Sou muito feliz pelo perdão dos meus pecados, lavados pelo sangue de Cristo. Ficaria muito envergonhado se descobrissem tudo o que aprontei naquela época. Por um tempo, o serviço diplomático me conduziu a Sydney. Lá fiz algumas compras e estava levando pacotes com brinquedos e roupas para meus filhos. Eu descia a rua George quando um senhor bem-educado, grisalho e baixinho chegou perto de mim, entregou-me um folheto e me fez uma pergunta muito pessoal: ‘Desculpe-me, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje, vai para o céu?’ – Agradeci na hora, mas fiquei remoendo esse assunto dentro de mim. De volta a minha cidade, fui procurar um sacerdote hindu. Ele não conseguiu me ajudar mas me aconselhou a satisfazer minha curiosidade junto a um missionário na Missão que ficava no fim da rua. Foi um bom conselho, pois nesse dia o missionário me conduziu a Cristo. Larguei o hinduísmo imediatamente e comecei a me preparar para o trabalho missionário. Saí do serviço diplomático e hoje, pela graça de Deus, tenho responsabilidade sobre todos esses missionários, que juntos já conduziram mais de 100.000 pessoas a Cristo”.
Oito meses depois, fui pregar em Sydney. Perguntei ao pastor batista que me convidara se ele conhecia um homem pequeno, de cabelos brancos, que costumava distribuir folhetos na rua George. Ele confirmou: “Sim, eu o conheço, seu nome é Mr. Genor, mas não creio que ele ainda faça esse trabalho, pois já está bem velho e fraco”. Dois dias depois fomos procurar por ele em sua pequena moradia. Batemos na porta, e um homenzinho pequeno, frágil e muito idoso nos saudou. Mr. Genor pediu que entrássemos e preparou um chá para nós. Ele estava tão debilitado e suas mãos tremiam tanto que continuamente derramava chá no pires. Contei-lhe todos os testemunhos que ouvira a seu respeito nos últimos três anos. As lágrimas começaram a rolar pela sua face, e então ele nos relatou sua história:
“Eu era marinheiro em um navio de guerra australiano. Vivia uma vida condenável. Durante uma crise entrei em colapso. Um dos meus colegas marinheiros, que eu havia incomodado muito, não me deixou sozinho nessa hora e ajudou a me levantar. Conduziu-me a Cristo, e minha vida mudou radicalmente de um dia para outro. Fiquei tão grato a Deus que prometi dar um testemunho simples de Jesus a pelo menos dez pessoas por dia. Quando Deus restaurou minhas forças, comecei a colocar meu plano em prática. Muitas vezes ficava doente e não conseguia cumprir minha promessa, mas assim que eu melhorava recuperava o tempo perdido. Depois que me aposentei, escolhi para meu propósito um lugar na rua George, onde centenas de pessoas cruzavam meu caminho diariamente. Algumas vezes as pessoas rejeitavam minha oferta, mas também havia as que recebiam meus folhetos com educação. Há quarenta anos faço isso, mas até o dia de hoje não tinha ouvido falar de ninguém que tivesse se voltado para Jesus através do meu trabalho”.
Aqui vemos o que é verdadeira dedicação: demonstrar amor e gratidão a Jesus por quarenta anos sem saber de qualquer resultado positivo. Esse homem simples, pequeno e sem dons especiais deu testemunho de sua fé para mais de 150.000 pessoas. Penso que os frutos do trabalho de Mr. Genor que Deus mostrou ao pastor londrino sejam apenas uma fração da ponta do iceberg.

O céu conhece Mr. Genor, e podemos imaginar vividamente a maravilhosa recepção que ele teve quando entrou por suas portas.
Só Deus sabe quantas pessoas mais foram ganhas para Cristo através desses folhetos e das palavras desse homem. Mr. Genor, que realizou um enorme trabalho nos campos missionários, faleceu duas semanas depois de nossa visita. Você pode imaginar o galardão que o esperava no céu? Duvido que sua foto tenha aparecido alguma vez em alguma revista cristã. Também duvido que alguém tenha visto uma reportagem ilustrada a seu respeito. Ninguém, a não ser um pequeno grupo de batistas de Sydney, conhecia Mr. Genor, mas eu asseguro que no céu seu nome é muito conhecido. O céu conhece Mr. Genor, e podemos imaginar vividamente a maravilhosa recepção que ele teve quando entrou por suas portas. (extraído de Worldmissions – redação final: Werner Gitt)

www.chamada.com.br

sábado, 15 de outubro de 2011

O que fazer em condições extremas


O QUE FAZER EM CONDIÇÕES EXTREMAS?

Por Jaime Kemp

Geralmente, quando nos lembramos de Daniel, pensamos em um rapaz muito jovem que foi levado ao cativeiro na Babilônia ao lado de alguns de seus amigos (Daniel 1.17). Porém o Livro de Daniel abrange aproximadamente setenta anos da vida desse grande servo de Deus. Conforme os melhores estudiosos, ele tinha 76 anos de idade durante os acontecimentos que são relatados no capítulo 4, 86 anos no capítulo 5 e mais ou menos 93 anos no capítulo 6.

No decorrer de toda a sua vida, Daniel sempre foi um homem íntegro e de grande fé. Seja interpretando o sonho do rei (4.19-27), lendo e explicando as palavras que apareceram escritas na parede durante um banquete (5.1-31) ou evidenciando surpreendente coragem na experiência sobrenatural na cova dos leões (6.1-28), Daniel sempre teve absoluta certeza de que Deus não o abandonaria e retribuía essa fidelidade sendo também fiel ao Senhor.

Não há testemunho mais poderoso na face da Terra do que a demonstração de fé e de confiança em Deus de um cristão em crise. Na Babilônia em que Daniel viveu, dois reis, Nabucodonosor e Dario, quando confrontados, logo aprenderam como seus deuses pagãos eram frágeis e fracos comparados ao Deus do profeta.

Você gostaria de honrar e glorificar o Senhor como Daniel fez? Uma das formas de fazê-lo é reagindo como o profeta diante de uma situação extrema, de crise ou conflito ou em uma circunstância em que você foi tratado injustamente ou acusado falsamente. Se desejamos que Deus seja louvado quando enfrentamos uma dificuldade, precisamos depender da graça e da ajuda do próprio Senhor para recebermos sabedoria para reagirmos corretamente.

Lembre-se, também, que a sua reação diante das situações difíceis está sendo observada pelos seus filhos, por seu cônjuge e parentes. Qual é o legado que você sonha em deixar para eles?

Ref. Bíblica: Daniel 1—12

Diego Anselmo P. Santos Mendes

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Criação ou coincidência



















Imagens que dizem tudo... Autor desconhecido, recebi num e-mail...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Perdemos um príncipe


Um príncipe, um servo que foi promovido à Glória!
É momento de muitas emoções fortes e diversas. O calor escaldante do Vale do São Francisco não impediu o ajuntamento de milhares de irmãos e amigos. Pastores saíram dos mais diversos cantos do Estado, a Mesa Diretora da CEADEB presente através do seu presidente, Pr. Valdomiro Pereira, e os demais membros, o Pr. José Rodrigues, 1º vice-presidente, Pr. Cleudson Carlos, 1º tesoureiro, Pr. Eliúde Amaral, 2º tesoureiro, os assessores Pr. Francisco Pereira, Pr. Jaime Lima, o presidente de honra da CEADEB, Pr. João Evangelista, o assessor de comunicação, Pb. Samuel Couto Junior, além dos vários pastores dentre os quais o Pr. Manoel Monteiro, Pr. Wolmar Alcântara, que representam os pastores presentes na condição de ex-presidentes da CEADEB, Pr. Adroaldo Boaventura, Pr. Samuel Couto, Pr. Evilásio Bastos, Pr. Hermógenes Leite, Pr. Alex Marco, Pr. Antonio Cintra, Pr. Gerson Paz, Pr. Renivaldo Brito, Pr. Ari Monteiro, Pr. Egídio Rosa, Pr. Nataniel Oliveira, Pr. João Fernades, 1º vice-presidente da convenção de Pernambuco que estava representando o presidente Pr. Ailton José e tantos outros, para dizer ao grande homem de Deus que foi o Pr. Manoel Marques um ‘até breve!’.
Emoções diversas nos inundam. Saudades. Admiração. Respeito. Consideração... Até mesmo dor. Sim, dor. Apesar de sabermos que em breve nos encontraremos, nossa limitação humana, nossa brevidade na terra, leva-nos a chorar de dor diante da separação de corpos. A morte ainda faz isso. Fez no nosso mestre Jesus. Ainda faz em nós. A sua filha primogênita Airan Souza, esposa do Pr. Marcos Cunha, representou a família, trazendo um histórico da vida ministerial do seu pai, e o quanto Deus operou o milagre na vida de seu pai em Juazeiro, afirmando que “tudo aqui é um milagre”, os grupos de Adolescentes, Jovens e Brasa Vivas cataram hinos de louvor ao Senhor.
O cortejo parte do novo templo sede, conduzido pelo carro do Corpo de Bombeiros, onde milhares de pessoas e veículos se dirigem até o cemitério da cidade.
Há 61 anos ele foi o primeiro evangelista enviado ao campo baiano. Agora, pastor em Juazeiro há 38 anos, realizando atualmente o maior empreendimento da Assembleia de Deus na Bahia, a construção do grande templo, o presidente de honra da nossa CEADEB parte para o júbilo dos santos. Os céus ganham, ele ganha, nós, Igreja, Convenção, família, sociedade, amigos, perdemos sua presença física.
Tanto tempo à frente do trabalho do Senhor, lutando para impedir a adequação da igreja aos modernismos mundanos, lutando para fazer a igreja parecer-se sempre com a dos bons e melhores tempos do evangelho de Cristo, Pr. Manoel Marques, foi, antes de tudo, um herói.
No tempo em que os pastores não permanecem muito tempo à frente da Igreja, permanecer 38 anos, sendo amado, respeitado, honrado, prestigiado, faz mesmo do nosso grande líder um herói.
Um herói que viu de perto as mudanças da sociedade. Viu as perseguições que a Igreja do Senhor sofreu ao longo da história. Viu as dificuldades, até escassez de pão e recursos para promover a obra. Viu a liberdade, a facilidade e até as abundantes bênçãos afastarem alguns do caminho.
A cerimônia deu-se por encerrada com a oração feita pelo Pr. José Rodrigues.
Agora parte para receber o agradecimento do Mestre que amou, e que muito o amou.
Até breve pastor!

PR. VALDOMIRO PEREIRA



SAIDO DA IGREJA

MULTIDÃO QUE ESPERA FORA DA IGREJA

CONSTRUÇÃO DO SONHADO  TEMPLO

ATUAL SEDE

O POVO CAMINHADO POR + 2 HORAS

PREFEITURA, EM LUTO DE 03 DIAS


ULTIMO ORAÇÃO NA PORTA DO CEMITERIO

NO CEMITERIO

ATÉ BREVE

Texto publicado originalmente no site www.samuelcoutojunior.com.br que recebe nossos parabéns. Impossível descrever o evento com melhor precisão e riqueza de detalhes...

Parabéns Pastor Samuel Junior.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Ex-padre é batizado na Itália


Ex-padre é batizado na Itália

Por Marcia Pinheiro 26 de setembro de 2011

O ex-sacerdote da igreja católica Luca De Pero foi batizado neste último sábado (24), numa praia em Cesena/Itália, pelo Pr. Fabiano Nicodemo, missionário da Junta de Missões Mundiais. O batismo era aguardado com muita expectativa. O ex-padre foi excomungado pelo bispo da região de Monte Cerignone e chamado de herege. Sua família também o abandonou acusando-o de agora pertencer a uma seita protestante.

Além do ex-padre, também a jovem Eliza e o casal Gioachino e Maria Roza Gandolfi, que eram líderes na mesma paróquia, deram sua pública confissão de fé em Jesus por meio do batismo. A cerimônia foi marcada por muita emoção, tanto dos irmãos batizados quanto da Igreja Evangélica Batista de Cesena e outras igrejas ali representadas.

O novo padre da paróquia Beato Domenico, da localidade de Monte Cerignone, onde Luca ministrava, havia pedido para que ninguém fosse ao batismo, entretanto, muitos amigos de Luca estiveram no culto.

Os dias que antecederam à cerimônia foram de muita pressão para esses novos crentes. A jovem Eliza, que era uma das catequistas da paróquia, chegou a ser ameaçada de morte pela própria mãe.

O culto aconteceu na tenda de um clube localizado na beira da praia. Cerca de 300pessoas estiveram presentes. Os que seriam batizados deram breves e emocionados testemunhos da transformação que Jesus fez em suas vidas. O mensageiro foi o Pr. Fabiano Nicodemo, que pregou sobre o texto de João 3.1-13. Citando a história de Nicodemos, disse que as tradições religiosas não transformam as pessoas nem a religião salva o homem. Ao final, seis pessoas se decidiram por Cristo, algumas delas eram da mesma paróquia onde Luca De Pero era padre. Os batismos foram realizados no Mar Adriático.

Luca De Pero se converteu em 2008, mas continuou realizando os serviços na igreja católica. No ano passado, procurou o Pr. Fabiano Nicodemo e foi discipulado pelo missionário. Em agosto, anunciou o rompimento com a igreja católica, quando então começou a pressão por parte do bispo da região de Cesena. Ele foi procurado pelo clero católico e instado a abandonar a ideia de "se tornar protestante". A história de Luca ganhou destaque na imprensa local. Na semana passada, vários jornais o procuraram para falar um pouco mais sobre o caso.

A conversão de Luca De Pero é uma prova do que Deus está fazendo na Itália. A chegada desses novos irmãos deu um grande renovo à igreja em Cesena e um grande ânimo ao trabalho missionário no campo italiano.

Veja mais fotos: www.flickr.com/photos/chiesabattistacesena


Por: Luiz Cláudio Marteletto

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ex-executivo da Xerox Lança Livro que Usa Bíblia para Causar Impacto no Trabalho


O vice-presidente de operações da Xerox Corporation, Gary Blackard, acaba de publicar um livro entitulado “A Lei da Relevância no Local de Trabalho: Usando a Bíblia para o Impacto do seu Trabalho”(Entitled Relevance in the Workplace: Using the Bible to Impact your Job ), que aponta as Sagradas Escrituras como a fonte primária para que proprietários de negócios não só sobrevivam mas também prosperem em um mercado de trabalho competitivo.
Segundo o site Noticiacristiana.com, Blackard tem mais de 20 anos de experiência trabalhando em companhias apontadas pelo índice Fortune 100, que lista as 100 melhores empresas para se trabalhar.
Ele é o fundador da Eagle Liderazgo Peak, uma organização sem fins lucrativos que se dedica a ajudar os líderes de negócios dos Estados Unidos e em outros países, com o objetivo de integrar a fé no seu lugar de trabalho.
“Este é um livro que ajudará a qualquer pessoa que contrata empregados e que os ensina a ser melhores em seus postos de trabalho e também a ensiná-los a utilizar os princípios da Bíblia em todas as direções cotidianas e a tomada de decisões”, diz o autor no comentário da capa do volume.
“Este não é um livro para líderes”, completa.
De acordo com Blackard os donos de negócios certamente terão um maior crescimento se aplicarem os princípios bíblicos em suas empresas.
O livro fala sobre vários temas, incluindo a forma de um melhor desempenho no trabalho com disciplinas espirituais, de acordo com o Noticiacristiana.com
O autor usa muitas citações bíblicas para respaldar suas teses e cada capítulo termina com perguntas e discussão.
Blackard é um dos convidados especiais do Congresso de Homens da Assembleia de Deus em Baltimore e Nova York no mês de outubro e também participará na Conferência Mundial de Call2All no sul da Califórnia no mês de novembro.

Fonte: CristhianPost.com

sábado, 1 de outubro de 2011

Seis motivos porque os jovens cristãos deixam a igreja

Porque os jovens cristãos deixam a Igreja? Saiba seis motivos
Metade dos jovens cristãos deixam de freqüentar suas igrejas quando chegam na adolescência.
Os motivos para esse fenômeno foram alvo de um estudo que foi divulgado pelo Grupo Barna, aponta as seis principais razões que afastam esses jovens de suas igrejas.
O estudo foi feito a partir de entrevistas ao longo de cinco anos com adolescentes, jovens adultos, jovens pastores, pastores titulares e pais. O primeiro fator que afasta os jovens é o cuidado excessivo da igreja com as questões cotidianas. 25% dos entrevistados com idade entre 18 a 29 anos afirmaram que “os cristãos demonizam tudo fora da igreja. 22% também demonstraram incômodos com a postura da igreja em relação a não se preocupar com os problemas do mundo e18% afirmaram que as igrejas acabam desviando-se do seu objetivo ao censurar conteúdos de entretenimento, como por exemplo, filmes, música e jogos de vídeo.
Muitos jovens adultos reclamaram também da superficialidade com que as igrejas os conduziram em suas experiências no cristianismo. Afirmaram que as experiências vividas nas igrejas não eram profundas, e não os motivava para assumir a mensagem cristã como um estilo de vida. 33% dos entrevistados disseram que em seu ponto de vista, a “a igreja é chata.” A ausência de experiências com Deus no dia a dia foi citada por 20% dos entrevistados.
Esse estudo descobriu que muitos jovens discordam da forma como as igrejas se posicionam sobre assuntos ligados à ciência. A postura da igreja parece pré-disposta a ser contrária às descobertas científicas na visão deles. A prepotência incomoda mais de 30% dos entrevistados e esses afirmaram que “os cristãos são muito confiantes de que sabem todas as respostas”. Alguns deles chegaram a dizer que para eles, “o cristianismo é anti-ciência”.
Como não poderia deixar de constar, o assunto sexo é uma dessas questões que afastam os jovens, porque na visão deles, as igrejas são displicentes. 17% dos jovens que participaram do estudo afirmaram que “quando cometem erros sentem-se julgados pela igreja por causa deles”. 20% dos jovens adultos afirmaram que a metodologia e ensinamento das Igrejas sobre o assunto sexo estão “fora de época.”
O quinto principal motivo que afasta o jovem cristão da igreja é a arrogância das igrejas em relação às outras religiões. O exclusivismo imposto pelo cristianismo e o aparente menosprezo às outras crenças foi citado por 29% dos jovens. Para eles, “as igrejas têm medo da ideologia pregada por outras religiões” e sentem que têm que escolher entre seus amigos e sua fé.
O último grande motivo que afasta os jovens das igrejas é a forma hostil com que as dúvidas a respeito de Deus são tratadas, segundo o estudo. A pesquisa apontou que mais de um terço dos entrevistados afirmaram sentirem-se proibidos de questionar a igreja sobre coisas que são urgentes em suas vidas e 23% afirmaram terem “dúvidas significativas sobre sua fé”.
O presidente do Barna Group, David Kinnaman, escreveu um livro sobre os resultados obtidos pelo estudo: Você me Perdeu: Por que os cristãos jovens estão Saindo da Igreja e Repensando a Igreja, em uma tradução livre. Segundo Kinnaman, uma parte do problema está no fato de que muitas igrejas não se modernizaram na forma de transmitir o evangelho e lidar com as questões atuais, e continuam orientando no modo “tradicional” os jovens do século 21.
David Kinnaman destaca ainda uma outra importante mudança de comportamento: “a maioria dos jovens adultos já não querem seguir o caminho normal de sair de casa, após receber uma educação, encontrar um emprego, casar e ter filhos, tudo antes da idade de 30. Estes eventos de vida estão sendo adiados, reordenados, e às vezes empurrando-os para fora do contexto que as igrejas pregam como ideal”.
O estudo frisa que os jovens do século 21 são influenciados de forma significativa por grandes mudanças sociais, espirituais e tecnológicas que ocorreram no último quarto de século. “Conseqüentemente, as igrejas não estão preparadas para lidar com a ‘nova normalidade’. Em vez disso, os líderes da igreja estão trabalhando de maneira despercebida com os jovens, adultos casados, e especialmente aqueles casais com filhos. Não se dão conta que o mundo dos jovens adultos está mudando de maneira rápida e significativa, como o seu acesso fácil com o mundo e visões de mundo através da tecnologia, sua alienação de várias instituições, e seu ceticismo em relação a fontes externas de autoridade, incluindo o cristianismo e a Bíblia”, afirma o relatório do estudo.
Em outro trecho, o relatório aponta um engessamento das igrejas: “a maioria de nossas igrejas é composta de jovens de 20, 30 e 40 anos – devido a isso os nossos líderes têm a mesma mentalidade que algumas das pessoas mais jovens que frequentam a igreja e acabam tratando os mais jovens de uma maneira superficial, sem autenticidade, respondendo as dúvidas que surgem de forma inadequada, transmitindo a sensação de que as igrejas são contrárias a discussões, ciência e etc.”.
Kinnaman cita a Bíblia em uma observação: “como diz a Escritura, e acreditamos nela, Jesus está levantado os jovens para que eles o adorem, e eles também devem sentir-se atraídos por ele… por isso vamos pregar o evangelho de uma forma que eles possam participar”. Ele ainda observou que “em muitas igrejas as gerações são tratadas como hierarquias, ao invés de implantarem uma equipe de verdade, com fieis de todas as idades, cultivando relacionamentos entre as gerações”. Para David Kinnaman, o melhor seria uma mudança de metodologia: “isto é, toda a comunidade de fé, ao longo da vida inteira, trabalhando juntos para cumprir os propósitos de Deus”.